CRÔNICAS DO MONSTERVERSO

“Pedra é mais fácil de descansar”


Eras podem passar e você nem piscou, em outras você se vê, do tamanho dessas criaturas, correndo ao lado como um fantasma, o tempo passando tão devagar que mesmo e em suas curtas vidas parecem várias, outras ao piscar os olhos e até as montanhas não são mais as mesmas.



Hm quão disso é real eu não sei, esse som as vezes vem, escuto sempre quando as coisas se tornam turvas, mas geralmente sei que não é para mim.



Era ao menos assim…



Dessa vez acho que o outro não se levantou, pois a música continua e continua e não para, não incomodava, era uma bela música mas sei que quando toca, última coisa que devo fazer é ficar aqui ouvindo, tudo ainda fica turvo, posso ouvir a rocha estalar quando respiro, a música vinha mesmo desse lugar, abro os olhos, acho que vejo alguém, escuto sua voz, suas palavras.



Azumi…



Conheço esse nome, essa família, clã…



-Como pequeno se estou aqui para isso? É meu dever, não precisa pedir por favor.



Olho as marcas em suas costas, não era algo sob meu controle questão de doenças.



Tenho fome, sim tenho.



-Tenha cuidado, doenças não precisam de generais, derrubar essa criatura talvez não pare isso.



Ela sabe, escuto suas palavras e telégrafo meus movimentos para que possa se afastar, com tanto tempo aqui não sei o quanto dessa caverna acertou em meus ombros.



-Abra caminho.



-E se proteja, não mais ele vai perturbar seu povo.



Tento ser gentil mas dado o tamanho e delicadeza dessas criaturas isso era algo quase impossível, sinto e escuto meu corpo carregar, energizar, novamente sinto braços e pernas e logo me levanto, sei onde é esse lugar, sei quem devo enfrentar e quem devo proteger.




Off: Me levantar e sair sem derrubar o lugar e ir até o pântano.

Tentar evitar problemas maiores, ao menos evitar colaborar para isso, ninguém pode afirmar dominar se o primeiro passo é modificar para ficar a seu favor.


Seja lá o que eles passaram, explosivos foram a resposta, continuo correndo mesmo sentindo as explosões abrindo crateras ao redor e atrás, e mesmo com um descuido ainda posso seguir em frente, me arranharam, manco porém destruíram mais do que conquistaram,e pergunto por que não colocam isso cercando suas cidades?



Não é atoa que passam por cima delas.



Seja o que for sigo caminho,



Sabia que o contágio de doenças seria um problema, mas não tenho como atacar a distância, e com uma ferida aberta já havia aceito a possibilidade disso ser uma missão sem retorno, não posso levar essa doença para os Azumi se eu for contaminado, ossos do ofício.



Sei que cheguei na região, o solo afundando com o peso não deve ser problema por enquanto, mas o emaranhado de plantas e raízes afundadas deve ser se eu cair.



Gabara logo surge, parecia uma simbiose com esse lugar sendo quase parte do pântano com essas coisas nas costas, não sei qual o método de contágio disso, mas nessa altura, eu naão comeria isso e com uma ferida aberta, seria quase impossível, só havia uma coisa que eu me importaria.



O lugar era uma típica bagunça envolta em neblina, me encanta não ter bombas aqui.


Não se alguém entenderia esses urros como eu, mas eu não esperaria nenhum plano genial depois do que ele disse, não sei nem se é ele mesmo - na verdade acho que o original morderia as minas para ver se pólvora daria força acho.


-Por que?




Entenderia isso ele? Não sei e não sei se espero algo coeso de resposta de seja lá o que ele é agora, solto um rápido rugido e corro para cima, devo terminar com isso rápido,



Off: ataque chute depois drop kick


Defesa esquiva